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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Once upon a time...

Por vezes penso, será que vês? será que me enganei quando pensei que conseguias ver, ou que pelo menos tinhas ganho a visão de volta?
por vezes penso, será que deixaste de me ver?

Estou aqui, ainda. Mas desta forma, vou ter de obrigar o meu coração e cabeça a deixar de estar. Esta montanha russa de sentimentos só me humilha, só me rebaixa, só me deixa triste. Tomo-me por fraca, mas em tempo fui tão forte. E quero voltar a sentir essa força. E preciso que me vejas! preciso que me dês força para continuar, quero que queiras! Quero que me vejas! Não vês que estou aqui? Estou aqui ainda! Por vezes parece que não vês isso. Como à bocado... não me viste, nem mesmo quando te alertei disseste saber que estava ali, mas que não olhaste para mim conscientemente. Não me viste! Não vês que estou aqui? E depois? Diz-me como será quando deixar de estar? Faz por abrir os olhos, porque quando rebentar e não aguentar mais o modo como por vezes me tratas, não vai haver truques de magia para me trazer de volta, porque por muito que o coração queira, por muito que goste de ti, por muito que sejas a pessoa de quem mais gostei, isso não me vai servir de nada, não nos vai servir de nada. Não te vai servir de nada! Porque a cabeça não é estúpida e não vai deixar o coração voltar ao mesmo, eu amo-te mesmo, mas isso não faz da minha cabeça estúpida. Por muito que o coração queira, a cabeça não vai querer, porque ela há de recordar sempre todas as vezes que não me viste e me senti invisível. Ela vai saber.

E espero sinceramente, que te apercebas disso mais rapidamente do que a minha cabeça...

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