" "Fecha os olhos e pede um desejo", disse-me ele, enternecido.
"Eu não preciso de nada", disse eu. Ele sorriu.
Eu fechei os olhos e, em segredo, desejei conseguir adormecer em Paz quando a noite chegar. E acordar num qualquer dia seguinte, com um bocadinho menos deste peso que carrego em mim e que não sei descrever.
Há quem lhe chame saudade... Eu já não sei que nome lhe dar...
Fechei os olhos com a mesma convicção com que cerrei os punhos.
Fiquei assim uns instantes e, num momento de puro egoísmo, desejei com todas as minhas forças que o Mundo acabasse amanhã. "
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
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