Em tempos achei precisar de muita coisa, aquilo só não me bastava. Mas aprendi a educar-me, a controlar os meus impulsos desde os mais repentinos cheios de convicção até aos mais imprevisíveis e ingénuos. Aprendi, é certo. Mas... aprendi até que ponto? Agora preciso do tudo e do nada. Quero tudo para estar bem, mas não quero nada pois não me sinto em posição de qualquer tipo de exigência.
Mas afinal de contas quem é que tem mão no destino?
domingo, 11 de outubro de 2009
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