“Acredito agora que na verdade nunca me conheceste. Já eu, que te conheço demasiado bem, amei-te por tudo o que me fizeste sentir, por ser quem era e como era quando estávamos juntos: feliz, um pouco frágil, sonhadora como nunca fui com qualquer outro homem.”
"(...)fui eu que deixei que me fizesses mal e sei melhor do que ninguém que nunca me quiseste magoar.”
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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